O Bosque Assombrado
Por Robert Wiese.
Traduzido por Daniel Bartolomei Vieira.
Wealdath, que fica entre Amn e Tethyr, é conhecida por suas fadas e tribos de elfos defensores. É também lar para monstros e mais do que alguns poucos dragões. De qualquer forma, é uma floresta grande e assentamentos humanos em seus arredores podem permanecer… se não houver muitos deles para ofender os habitantes da floresta. Um destes vilarejos, Wayfarn, é próximo o suficiente de Brost para transportar madeira até lá. Os aldeões subsistem de uma indústria pequena de extração de madeira, e vivem pouco além do alcance dos galhos da floresta; eles estão acostumados com os habitantes normais da floresta, e se asseguram de permanecer fora do alcance da floresta ou estar em paz com ela, o que funcionar melhor.
Os sons normais da floresta não incluem lamentos fantasmagóricos e nem gritos repetidos. Ultimamente, entretanto, estes sons têm sido ouvidos constantemente. Lenhadores trabalhando na margem da floresta têm reportado estranhos sons assombrosos, mesmo durante o dia, e gritos periódicos. Poucas almas corajosas foram investigar os sons na primeira vez que foram ouvidos, mas não retornaram, tampouco as pessoas que foram procurar por eles. Os aldeões agora temem que algum dragão fantasma ou alguma outra criatura terrível esteja assombrando esta parte da floresta, e agora estão temerosos de fazer algo a respeito disso. A produção de lenha está caindo, já que os aldeões não sabem quais partes da floresta são assombradas por este novo perigo.
Do todas as postagens sobre Mitologias falar do Ghost Dragon foi a tarefa mais difícil, o Dragão Fantasma não é tão popular como outras criaturas. Existem poucas histórias sobre ele, achar alguma coisa “publicável” foi bem difícil.
Encontrei até Ghost Dragon que não era Dragão, era navio fantasma que soltava fogo.
Fora trocentos resultados em buscas apostando para episódios de Naruto e criaturas do Digimon. O Ghost Dragon fez até ponta no jogo dos caça-fantasmas como Dragão Fantasma de fogo!
Ghost Dragon em história nos quadrinhos.
Fico devendo para uma outra oportunidade mais histórias sobre o “Ghostinho”.
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